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🥇 Dedetização em UTIs e CTIs dos Hospitais

Atualizado: 25 de out. de 2023



É imperativo garantir que as áreas de tratamento intensivo, como Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e Centros de Terapia Intensiva (CTIs), estejam absolutamente isentas de qualquer potencial fonte de contaminação. Isso se deve à presença de pacientes que já estão debilitados tanto pela própria enfermidade quanto pelo rigor do tratamento a que são submetidos.


É crucial adotar medidas proativas para evitar que formigas, moscas, mosquitos e baratas tenham acesso a esses ambientes, uma vez que esses insetos podem transportar microorganismos que demonstraram resistência aos principais medicamentos antimicrobianos utilizados no tratamento de pacientes internados.


Assim, a prevenção se configura como o pilar central na abordagem de infestações potenciais. A instalação de cortinas de ar e telas de proteção, por exemplo, desempenha um papel fundamental na prevenção de infestações em unidades de tratamento intensivo.


No que se refere à frequência das intervenções, não é a mera aplicação regular e preestabelecida de medidas de controle que deve ser considerada, mas sim a frequência com a qual os profissionais encarregados do controle de pragas monitoram e avaliam as condições locais. Isso permite que se desenvolvam estratégias de controle específicas para cada área, ajustadas às necessidades.


O processo de aplicação das medidas de controle deve ser flexível e adaptável, com a decisão sobre a melhor abordagem cabendo ao profissional qualificado encarregado do controle de pragas. É essencial que ele determine a estratégia mais adequada para um determinado cliente ou estabelecimento.


A tabela a seguir apresenta os principais produtos utilizados na desinfecção das áreas de terapia intensiva, bem como sua classificação em termos de toxicidade para os pacientes:


Baixa Toxicidade: Oxidantes, Álcool, Ácidos orgânicos, Aldeídos.


Alta Toxicidade: Compostos quaternários de amônia, Fenólicos, Hipoclorito de sódio, Biguanidas.


É de suma importância que os profissionais de saúde e outros funcionários hospitalares sejam capazes de identificar a presença desses animais no ambiente e compreendam os riscos associados às infestações. A administração de hospitais deve garantir um controle contínuo dessas pragas, o que frequentemente envolve a contratação de empresas especializadas no combate a esses invasores.



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